O número de brasileiros envolvidos nesses gastos chegaria a 1,4 milhão em 2011, com previsão de dobrar nos próximos cinco anos.Por isso ,enquanto os Consulados americanos tudo estão fazendo para facilitar sua viagem, lojas, hotéis,locais públicos de Nova York tem contratado funcionários brasileiros para facilitar as visitas dos esperados gastadores, que tomaram o lugar de alemães,franceses,sul-coreanos e australianos que, com os mexicanos e os canadenses,continuam pertencendo ao "club" predileto pelas lojas.A diferença,nos gastos dos brasileiros, é que neles há uma maioria de artigos de consumo, que acham muito baratos,enquanto japoneses,britânicos,sul coreanos e alemães adquirem em geral objeto de maior valor.
Mas devido ao número de turistas brasileiros, os gastos totais tem crescido enormemente nos últimos dois anos: somente em julho passado,segundo o Banco Central, suas despesas no exterior totalizaram US$ 1,7 bilhão.O grande fluxo de viajantes e seus gastos favorecem as receitas das empresas aéreas, que estão cobrando parte dos excessos de bagagem, mas não há duvida que quando um passageiros se apresenta com até uma dezena de malas, é grande o transtorno que causa,no check-in e a bordo com as malas de mãos.Quanto aos conteúdos, a conversa é outra : muitas compras são de artigos (eletrônicos,tenis )pré-programadas pelo jovens, outras são realmente mais baratas, outras ainda seriam dispensáveis,são bugigangas.Mas gosto não se discute.
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