A presidente Dilma fez uma excelente apresentação dos avanços presentes e futuros do país ,em seu colóquio pela TV com os brasileiros, por ocasião do 7 de Setembro.De fato o Brasil tem avançado muito e possui uma carga potencial que deverá proporcionar-lhe outras conquistas, importantes em particular nos setores da educação,saúde pública e segurança.
Todavia,no contexto das crises e das tensões mundiais, o Brasil não tem conseguido evitar que dificuldades de exportação e aumento de preços das commodities, entre outros fatores negativos, se tenham refletido em seu mercados. Em doze meses, de setembro de 2010 até agosto passado,o aumento médio foi de 7,23% (acima da meta oficial de 4,5%), chegando a 10,41% no setor de alimentos,e em escala decrescente nos gastos pessoais ,assim como naquele de habitação,saúde e transportes.A evolução da inflação, após 17 anos de índices bem menores, impressiona : ainda mais os que viveram os dramas de aumentos de até dois dígitos por mês e as tensões da desvalorização diária da moeda nacional.
As autoridades econômicas garantem que a ascensão dos preços já chegou ao seu máximo e que os 12 meses de janeiro a dezembro de 2011 vão fechar com um índice menor do atual, pelo fato dele estar influenciado pelos aumentos do último trimestre de 2010,que não irão se repetir este ano.E parece que, em aparente contradição com a tendência inflacionária até agora registrada, mas confiando na sua inversão,os juros nacionais (hoje em 12% ) continuarão a ser reduzidos pelo Banco Central .
Nenhum comentário:
Postar um comentário