Existem fatos divulgados pela imprensa internacional que causam profunda impressão entre os leitores.E que podem influenciar negativamente seus projetos de viagem para o país no qual se verificaram esses acontecimentos negativos.Nestas últimas semanas, crônicas publicadas no exterior não favoreceram a imagem do Brasil e poderão se refletir no fluxo turístico deste verão e na esperada,intensa participação de estrangeiros na Copa do Mundo e nas Olimpíadas,programadas como próximos maxi-eventos no país.
Sem muitos comentários, nos referimos à tragédia que matou e feriu passageiros que se encontravam no bonde de Santa Teresa, local turístico tão conhecido como são o Cristo do Corcovado e o Pão de Assucar.Foi causada por falta de manutenção do veículo e envolve a irresponsabilidade de quem deveria cuidar disso.Os títulos que apareceram nos jornais evidenciaram a indignação pelo acontecido.
E houve ainda o assassínio de uma Juíza, supostamente atribuído ao representantes da polícia que estavam sendo investigados por ela.Um crime hediondo, que tem indignado a opinião pública do país, mas que está demorando muito para ser resolvido, identificando os culpados.
"Last but not list" o anúncio de que o Rio de Janeiro será infestado este verão pela "maior epidemia de dengue da história da cidade", de acordo com o "aviso" do prefeito Eduardo Paes.São anunciadas também e publicadas no Diário Oficial providências e " metas de prevenção e assistência à população no período que vai de outubro deste ano até abril de 2012". O problema é que a população pouco acredita na efetiva execução dessas "metas de prevenção" e, por isso, teme que os 43 óbitos registrados somente no Rio nos primeiros sete meses de 2011, sem que houvesse epidemia declarada, alcancem cifras capazes de espantar não somente os cariocas, mas também os turistas que pretenderiam visitar a cidade.Sem contar a expansão da doença no futuro, que representaria um obstaculo imenso para a realização de quaisquer evento internacional.
Mais um problema de credibilidade, sempre mais escassa no país, quando se fala de políticos, de parlamentares e de autoridades.
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