domingo, 18 de setembro de 2011

CRESCE O NÚMERO DE VOOS PARA A AMÉRICA DO SUL

Pela primeira vez, com o voto de que seja o início de mais participação da Embratur em pesquisas no mundo dos transportes para medir o fluxo turístico potencial, o setor mais ativo do ministério do Turismo acaba de divulgar uma apanhado do crescimento do número de voos para a América do Sul, utilizando os horários do Guia Panrotas,da mesma maneira que no passado as empresas aéreas utilizavam os guias internacionais para acompanhar a expansão dos voos das congêneres em áreas de seu interesse.O importante é que os cálculos sejam realizados com precisão e que a apresentação seja clara, para evitar possíveis equívocos.
Segundo esta pesquisa da Embratur, na comparação com o mesmo período de 2010,a indústria registrou  no primeiro semestre do ano o aumento de 20,83% na oferta de voos internacionais no Brasil e de 26,23% nos países da América do Sul. Houve um aumento de 5.463 para 6.601 do número de assentos oferecidos diariamente (?) pelas empresas brasileiras, enquanto os oferecidos semanalmente (?) em voos estrangeiros chegaram a 1.276.533. Na América do Sul, quem mais cresceu foi a Colômbia,que passou de 78 para 150 voos, seguida por Uruguai (+ 59,30%) e Peru (51,56%).
Nas rotas dos Estados Unidos as empresas americanas ofereceram ,comparando com o 1º semestre do ano passado, mais 19,15% voos,passando de 1.107 para 1.319, com um correspondente aumento de 17,63% no número de assentos,que totalizaram 284.130 contra os 241.550 lugares (semanais ?) oferecidos em 2010.
Também o número de frequências saindo da Europa teve crescimento , calculado em 12,48% pela Embratur : firam 1.352 voos,ou 353.803 assentos.Em particular os voos saindo da Alemanha cresceram 33,33%,totalizando 152, enquanto aumentaram de 21,11% e 19,23% as freqüências operadas respectivamente da Itália e da Espanha.
Cabe observar que a exposição dos resultados obtidos na pequisa ,além de algo fragmentária, dificulta as comparações entre países e o entendimento do fluxo total para o Brasil, assim como a participação das empresas nacionais nesse movimento.A linguagem usada não é a usual numa pesquisa.Omitimos os breves comentários do presidente da Embratur, Flávio Dino, óbvios e inconcludentes na maneiro como são reportados no comunicado da Embratur assinado por Claudio Schapochnic.

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