Na aviação comercial a competição é grande,principalmente na Europa, onde há muitas empresas que lutam para se garantir a sua fatia de mercado.A Espanha é um dos centros de grande tráfego, que uma vez era servido apenas pela Iberia e atualmente está entre os mais procurados por companhias low-fare.As principais são a Ryanair e da EasyJet, que oferecem voos a preços reduzidos ,junto com a Vueling,ligada à Iberia,(que está para inaugurar outra aérea de custos baixos,a Iberia Express) e a Spanair, que na semana passada cessou suas operações,tendo perdido o subsídio do governo da Catalunha e não tendo conseguido vender 49% de seu capital à Qatar.
No tráfego para o Brasil, Tam e Singapore Airlines tinham code-shares com a Spanair e,por isso,estão honrando as passagens nas quais há voos da empresa espanhola complementando os próprios.Na Tam a Spanair vendia passagens de Madrid para São Paulo e vice-versa,enquanto a companhia brasileira tinha acesso a seis cidades da Espanha servidas pela aérea desaparecida.Quanto à Singapore Airlines,que vindo da Ásia faz uma parada em Barcelona antes de chegar a São Paulo,deverá efetuar alguma mudança na rota,agora que a Spanair não voa mais nesse trecho que era operado em code-share.
Na emergência que atingiu mais de 22 mil passageiros da Spanair, Tam e Singapore estão honrando os respectivos code-shares para as passagens emitidas antes de 28 de janeiro,dia sucessivo à aterrissagem do último voo da congenere.
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