Há centenas de publicações que recomendam evitar os cigarros.Pessoalmente e em lugares fechados. Mas as companhias de tabaco, em particula aquelas de renome internacional, não desistem da produção,que apesar de onerada por impostos elevados e ainda uma das mais lucrativas do mundo.
A Austrália,segundo o Financial Times", apesar de ter uma das menores taxas de consumo de cigarros (uma de cada cinco pessoas fuma no país),acrescentou desde dezembro passado novas restrições às sua rígidas leis antifumo: determinou que a indústria deverá vender seus produtos em pacotes idênticos, sem logomarcas, que aparecerão impressas em letras padrão só na parte dianteira dos maços, juntamente com as imagens variadas de doenças causadas pelo fumo.
A indústria tabagista mundial ficou bastante preocupada, não tanto pelos efeitos sobre as receitas que mais essas restrições poderão produzir na Austrália, mas pelo risco que medidas parecidas venham a ser adotadas em outros países,entre os quais os da Europa,que movimentam a cada ano cerca de US$ 161 bilhões . Na União Europeía a possibilidade de implementar a obrigação de uso de maços sem apelativos já foi incluídas entre as propostas de revisão das leis para o tabaco que são aguardadas para este ano.
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