A Airbus já informou que pretende lançar em 2016 seus novos modelos de A320, enquanto a Boeing ainda não se pronunciou oficialmente.Todavia, em vista da tendência à redução das vendas dos 737, apesar do lançamento de modelos com algumas modificações, que já chegaram à serie 900, e em particular pelo interesse demonstrado pela indústria por jatos que queimam menos querosene, é previsível que até o final do ano a Boeing terá concluído seus estudos para superar suas maiores dificuldades e os elevados custos de modificação do 737 e que confirmará que está no páreo ,provavelmente fixando uma data anterior aquela comunicada pela Airbus para a entrega dos A320neo.A não ser que a empresa de Seattle decida oferecer uma aeronave totalmente nova com carácteristicas mais avançadas.
Outro motivo que pesa na decisão de alterar as características técnicas das duas aeronaves é a competição prevista pela chegada dos Bombardier CSéries, com seus novos turbofan da Pratt & Whitney e da CFM, cujo consumo de combustível é bastante inferior ao dos reatores instalados nos A320 e B737.Os da Bombardier canadense são aviões com capacidade menor (entre 100 e 145 assentos) que aquela das duas empresas rivais, ao ponto de ter estimulado também um projeto dos técnicos da Embraer brasileira , que prevê o aumento do tamanho dos E190 e E195 atuais para competir com a Airbus, caso a Boeing desista .
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