Na quinta-feira os sindicatos portugueses pararam o país.A iniciativa coube à CGTP e a UGT e afetou os voos comerciais e os transportes públicos,em protesto contra a política de austeridade que o governo deverá implementar para receber da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional os financiamentos necessários para resgatar títulos por bilhões de euro em fase de vencimento.
Na sexta-feira as entidades que avaliam a situação dos países rebaixou de mais um degrau a cotação de Portugal.Teoricamente, adotando as medidas impostas pela UE o país deveria sair da enorme crise financeira,mas há o temor de que com a redução das atividades econômicas a situação ficará pior.
Por ser uma empresa estatal e, em todo caso,para participar da reação nacional, a Tap aderiu à greve, que causou sérios transtornos a seus passageiros com reservas de e para as 10 cidades brasileiras servidas pela companhia. Todos os passageiros receberam a assistência possível,tendo a aérea portuguesa se preocupado em particular para evitar que as aeronaves que saíram do Brasil chegasses a Lisboa em plena greve,quando também os serviços de controle de tráfego aéreo estavam operando em escala reduzida.
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