**** Na Europa a crise econômica e os problemas financeiros dificultam sempre mais a procura de emprego de parte dos jovens.Ha centenas de milhares de diplomados que não encontram trabalho e sonham - da mesma maneira como aconteceu no após guerra,entre 1945 e 1950 - de ir trabalhar no exterior.Nesta época,o Brasil é novamente um destino dos mais procurados: sua imagem econômica é sólida e as ofertas de trabalho excedem a disponibilidade de residentes com habilitação para ocupar cargos executivos.Nos consulados brasileiros os interessados encontram as normas para esse tipo de emigração.Mas nem tudo é fácil para quem emigra sem exigir detalhes num contrato prévio .Por exemplo,o valor elevado dos alugueis de apartamentos, se torna um problema se o emigrante tem familiares a cargo.A especulação edilícia encareceu enormemente os preços do metro quadrado dos novos edifício,e seus reflexos atingem o setor de alugueis : nas principais capitais o m² está em volta de R$ 4.500,chegando a R$ 6.300 em São Paulo e a R$ 10.500 em Brasília.
**** Os passageiros tem direito a indenizações, se tiverem problemas em sua viagem : sua mala foi perdida ou danificada ,houve atraso ou cancelamento de voo,entre outros.A Convenção de Montreal estabeleceu os valores dessas indenizações, mas as empresas brasileiras tem sido obrigadas pelos juízes a pagarem muito mais, pois estão aplicando o Código de Defesa do Consumidor,que não estabelece limites aos valores de indenização.Em São Paulo foram julgados até novembro 102 processos movidos por passageiros contra Tam,Gol e Webjet,que pagaram um total de R$ 228.700,nas 64 condenações,enquanto 22 foram julgados improcedentes,houve 13 desistências e apenas 3 acordos.Nas causa abertas nos Juizados,onde não há necessidade de se contratar um advogado,as empresas pagaram até o máximo permitido:R$ 10.900.Para perdas de bagagens( que a Convenção limitaria a R$ 2.776 )foi raramente respeitado esse valor,enquanto para danos material ou moral, devidamente provados, foram pagos até R$ 8.000 . As empresas não tem conseguido o apoio da Anac para que os valores de indenizações judiciais sejam aqueles previstos pela Convenção de Montreal,da qual o Brasil é um dos signatários.
**** A Fifa está preocupada com o estágio no qual se encontram as obras de infraestrutura e as de agilização dos transportes urbanos, prometidas pelo Comité brasileiro.Segundo o secretário geral da entidade "o transito de São Paulo é um pesadelo", "viajar no Brasil não é fácil" e "sair de alguns aeroportos leva meio dia" .Mas com tantas críticas,tanto o presidente Joseph Blatter que o secretário Jerôme Valcke nada falaram dos chamados "papeis da ISL",que revelariam quem da Fifa ficou com subornos de US$ 100 milhões.Parece que Blatter teria gostado de revelar tudo, para derrubar Ricardo Teixeira,da CBF do Brasil, mas não quis atingir também João Havelange,que foi ex-presidente da Fifa , e pediu - parece por medo de represálias- que todos os casos de corrupção do passados "sejam esquecidos.
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