A complexidade dos programas para eliminar o risco de problemas graves para o euro e para a estrutura da União Européia, tem evidenciado a existência de bancos de vários países da região com deficits pavorosos, representados pela posse de títulos emitidos na Grécia,Itália,Portugal,Espanha entre outros,praticamente sem cobertura,que precisam ser resgatados.
Na nova conjuntura, que não era esperada com toda esta gravidade,o Brasil resiste á pressão do dólar em fase de valorização, confiante de que sua taxa de cambio ficará até o fim do ano entre R$ 1,70 e R$ 1,75, com vozes que a reduzem entre 1,65 e 1,70 reais.
Entretanto parece inevitável o aumento da inflação, que também se for controlada até o máximo projetado de 6,50% neste ano, já está sendo estimada em 5,59% para 2012, contra o objetivo anterior que a fixava em 4,5% com flutuações para menos (2,5%) e para mais até 6,5% .
Ao mesmo tempo, deverá continuar a redução da taxa de juros, considerada uma medida valiosa para reduzir o custo do dinheiro e mitigar sua pressão sobre os preços.
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