Segundo o secretário especial de Turismo do Rio de Janeiro e presidente da Riotur,Antonio Pedro Figueira de Mello a "eficácia" do calendário de eventos da cidade,do qual o Rock in Rio foi á última demonstração,fez com que não haja mais baixa temporada do turismo carioca:nesse evento vieram 315 mil visitantes,que lotaram os hotéis e que deverão propiciar um impacto econômico de cerca de US$ 419 milhões."Normalmente,nesta época não chegaríamos a 70% de ocupação hoteleira", enfatiza,e afirma que "o Rio de Janeiro está vivendo um momento histórico e com grande maturidade na realização de grandes eventos".
A Riotur ,é claro, quer capitalizar o sucesso do Carnaval quando, afirma o seu presidente, " o Rio recebeu um milhão de turistas,dos quais 40% estrangeiros, depois do sucesso do Réveillon,que atraiu 620 mil turistas daqui e do exterior".Assim a hotelaria carioca continuou registrando recordes,com uma média de 70% de ocupação em meses como maio,habitualmente um dos mais fracos do ano, graças a eventos desportivos, econômicos e ao show de Paul McCartney.E há mais eventos internacionais para os próximos anos,afirma, destacando as sempre citadas Copa do Mundo e Olimpíada, válidas para 2014 e 2016.Somados à Rio+20 e à Copa das Federações deveriam encher os 31 mil quartos de hotéis que o presidente da Riotur prevê disponíveis para o final de 2013,chegando a 34 mil em 2016.
Muito eficiente em cálculos e previsões de aproveitamento hoteleiro, a Riotur deixou de salientar se e como contribuiu ao crescimento do turismo para o Rio.
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